sexta-feira, 10 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Como falta tempo!
Desculpem!
Tô trabalhando como louca. Ainda tinha que acertar os últimos detalhes do álbum do casório, há mais ou menos um mês. É incrível como esses detalhes tomam tempo e se arrastam por aí...
Sem falar que recebemos o DVD pra apontar tudo o que queríamos mudar, mas isso foi praticamente fazer o trabalho de edição da empresa contratada.
Morremos de rir vendo o DVD pela primeira vez. Fiquei super desapontada comigo, pois estava meio séria, vi que tenho mesmo uma p*¨$ cara de brava e, ainda, achei que minha entrada foi totalmente desastrosa! Ah, também dei ordens a tudo e a todos o casamento inteiro, o que pareceu meio chato.
Além disso, fiquei desapontada com algumas imagens tranqueiras, parecia coisa de amador em alguns momentos. Era tudo o que eu não queria pro DVD do meu casamento. Aquele que meus filhos e quiçá netos irão assistir um dia.
Mas, depois, quando assisti de novo, fiquei mais tranquila. Achei que tudo tinha conserto, apontamos absolutamente tudo o que queríamos cortar, mudar e até acrescentar, porque faltaram cenas que foram gravadas no casamento.
Isso sem falar que simplesmente trocaram a música que escolhemos para o clipe de melhores momentos. Bizarro!
Mas, o bom é que o álbum vai ficar maravilhoso! Vou ver se consigo postar as páginas do projeto aqui, pois estão em *.pdf.
E o DVD tem conserto.
Espero que as coisas acelerem agora, pois, do contrário, receberemos tudo só depois do primeiro ano de casados! hehehehe
Eu prometo que volto (espero que logo) com dicas e fotos da nossa última viagem, pra Buenos Aires e Bariloche. Foi antes da gripe suína estourar por lá, podem ficar tranquilas!
Beijocas mil.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Madrinha
terça-feira, 14 de abril de 2009
Férias!
terça-feira, 10 de março de 2009
Vontade de trabalhar com casamentos
Essas reflexões surgiram justamente porque a Liz me pediu umas fotos do casório pra postar no site, na área de casamentos reais. Estou enviando pra ela agora e invejando a alegria e a satisfação de pessoas que tiveram coragem de mudar o rumo de suas vidas profissionais para auxiliar na concretização do sonho de tantas pessoas por aí que sonham (ou nem sonhavam, como eu) com um casamento perfeito!
quarta-feira, 4 de março de 2009
Lua de Mel
Música
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Resumão do Casório
Mas, antes tarde do que nunca. Fiz diversos posts sobre várias partes do casório, mas nenhum contanto tudo...
Então, lá vai:
Dia da Noiva (aqui também)
Cheguei super cedo no salão, pois o casamento foi em um domingo, pela manhã. Só estavam sendo atendidas lá, além de mim, minha mãe e minha irmã. A Ale e a Vânia, do Ópera, foram super gentis e eficientes. Cheguei logo depois da Ale e a Vânia chegou pouco depois. A Ale já foi logo me aprontando, enrolando os cachinhos no cabelo que havia sido escovado no dia anterior. Ajeitou os fiozionhos mais rebeldes com chapinha e lá fui eu pro secador...
Depois, ofurô. Tava com menos espuma porque eu tinha ficado um tempão no secador. E o tempo passou tão rápido que mal pude relaxar. Mas foi ótimo pra dar uma quebrada na correria.
Depois disso, café da manhã. Com mammys....hehehe
Acho que nem preciso dizer que mal conseguia comer, né? Comi várias frutinhas, uns petites fours, meio doce que estava lá, que deixei pra minha irmã acabar, mas como ela demorou muito com o cabelo, nem comeu, e suquinho de maracujá (isso nunca ajudou pra me acalmar, mas nunca se sabe...).
Até aí, nem tava nervosa... Voltei pra Ale, já tava começando uma “correria”... Desmancha os cachinhos, monta o cabelo, faz maquiagem, a sombra “partiu” uma hora e teve que ser refeita.
Comecei a ficar mais nervosa quando o carro chegou pra me buscar. O carro era uma surpresa, mas minha mãe acabou vendo, porque o Paul chegou bem antes, super precavido.
Minha mãe e minha irmã foram embora e eu fiquei lá, terminando de me arrumar. Foi passando o nervoso quando coloquei o vestido, perfume, brincos, etc...
No caminho, ainda estava meio tensa, mas o Paul, super gente boa, ficava conversando e brincando comigo o tempo todo.
O carro (aqui também)
Bom, o carro não era alugado comumente para casamentos. Eu quis um maverick porque meu pai, que faleceu quando eu tinha 06 anos, teve um amarelo quando eu era bem pequena e eu amava aquele carro. Por sorte, encontrei o Paul, um colecionador de mavericks que está aberto pra qq negócio (www.fordmaverick.com.br) e ele foi super solícito. A única exigência era que ele dirigiria o carro, claro.
Foi ótimo, porque quando cheguei no Espaço Itália, apesar de eu querer que a cerimônia acontecesse umas 11:30, me fizeram esperar e eu fiquei conversando com o Paul sobre milhares de coisas, o que me deixou super tranqüila. Pelo menos, disseram que eu entrei com uma cara mega tranqüila no casório....hehehe
Então, logo que cheguei no Espaço Itália (aqui também), me levaram um copo de água e o buquê. Muita gentileza a água, foi ótimo. Mas o buquê....
Pensei em desmanchá-lo ali mesmo, porque queria um de tulipas redondo. Fiquei pensando que bem que eu deveria ter comprado um outro mesmo, pra não correr o risco, mas já foi, fazer o que?
O bom é que batendo papo com o Paul meio que desencanei do buquê.
As entradas:
Então, passado o buquê, me avisaram que iria começar o casamento. Fiquei lá de cima, olhando tudo e todos entrarem. As únicas músicas que eu realmente consegui ouvir direito foram as que tocaram antes de eu entrar. E não foi por falta de qualidade da música, não, mas é incrível como a gente não percebe, não sente, mal ouve o que se passa ao nosso redor no momento da entrada.
Então, começaram os padrinhos entrando, com Bitter Sweet Simphony, do The Verve, tocada pela Orquestra Versolato (aqui também), maravilhosa!
Depois, os pais, com Jesus Alegria dos Homens. O maravilhoso foi que meu sogro me disse depois que gostava muito daquela música, que o coral da igreja dele canta sempre e ele se emocionou muito com isso. Acertamos, sem querer, na escolha!
E aí, mandaram o carro descer bem devagar, com os faróis acesos. E a orquestra fez um batuque de suspense na percusão durante todo o trajeto. Isso eu ouvi.
O Paul disse que ia fingir que era sério e abriu a porta do carro pra mim. Desci. Ouvi a clarinada, mais ou menos. Me ajeitei pra entrar. Me disseram pra segurar o buquê diferente e eu fiquei toda torta e sem saber o que fazer com a outra mão...
Ouvi (acho que devo ter ouvido) o início da marcha nupcial. E, aí, a única coisa que eu fui ouvindo no caminho foram os fotógrafos me pedindo pra ir mais devagar. Disse pra eles que o noivo ia fugir e, depois, que “poxa, vida, eu to sozinha aqui”....hehehe
Vi algumas pessoas ao meu redor.
Vi o maridão quando fui chegando perto e brinquei, chamando ele pra vir me pegar....hehehe
Chegamos perto e rolou um beijinho na testa, que não havíamos combinado, e outro na bochecha. Brinquei com ele, que mudou tudo e ficou todo atrapalhado...hehehe
A festa
As impressões: